Todos aqueles que habitam O Samurai são, em maior ou menor grau, criaturas similares, prisioneiras de suas realidades.
Um filme que se encontra na mesma categoria de clássicos como 2001, Solaris e Contato.
Transporta-nos novamente para a fértil imaginação de Rowling.
Segue relevante 34 anos depois de seu lançamento e 43 anos depois dos eventos que retrata.
Brando alterou o conceito de atuação vigente em Hollywood neste que foi apenas seu segundo trabalho.
Um ensaio visual sobre a riqueza e a força das imagens criadas pelo nosso Cinema.
Obra repleta de ideias e reflexões, mas construída com uma disciplina e um rigor estético invejáveis.
Uma jornada psicológica assustadora de um homem perturbado rumo ao colapso total.
As cenas de sexo que o tornaram famoso são apenas sintoma de uma profunda inquietação e também seu tratamento.
Oferece preciosidades ao espectador.
Um filme destinado a se transformar em cult.
Duvido que haja no Festival de Cannes deste ano um filme mais repleto de afeto que Aquarius.
O que o torna um projeto particular é a dificuldade técnica de inserir a câmera subjetiva em elaboradas sequências de ação.
A inventividade de Charlie Kaufman pode ser o diferencial de sua filmografia, mas sua humanidade é certamente o que a torna essencial.
Diverte mesmo compreendendo a seriedade do que está retratando.
Não é filme de trama, mas de observação.
Deveria ser exibido em todas as faculdades de jornalismo.
Tarantino obviamente se diverte ao construir narrativas que não apenas despertam controvérsias, mas parecem interessadas em atraí-las.
Doce, nostálgico e sensível.
Um filme que, sob a superfície de suspense policial, constrói um painel complexo de um país lidando com feridas que jamais fecharam.