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It: Capítulo 2

  • Data de Lançamento: 05/09/2019
  • Data da Crítica: 07/09/2019
  • Nota do Crítico: 2
  • Nota dos Visitantes: 2

Bacurau

  • Data de Lançamento: 29/08/2019
  • Data da Crítica: 19/08/2019
  • Nota do Crítico: 5
  • Nota dos Visitantes: 5

Era uma Vez... em Hollywood

  • Data de Lançamento: 15/08/2019
  • Data da Crítica: 05/02/2020
  • Nota do Crítico: 4
  • Nota dos Visitantes: 4

Toy Story 4

  • Data de Lançamento: 20/06/2019
  • Data da Crítica: 05/02/2020
  • Nota do Crítico: 4
  • Nota dos Visitantes: 4

Deslembro

  • Data de Lançamento: 20/06/2019
  • Data da Crítica: 22/06/2019
  • Nota do Crítico: 5
  • Nota dos Visitantes: 4

Dor e Glória

  • Data de Lançamento: 13/06/2019
  • Data da Crítica: 05/02/2020
  • Nota do Crítico: 4
  • Nota dos Visitantes: 4

É um alívio ver Almodóvar de volta à boa forma.

Indianara

  • Data de Lançamento: 01/01/1970
  • Data da Crítica: 08/06/2019
  • Nota do Crítico: 5
  • Nota dos Visitantes: 3

Midnight Family

  • Data de Lançamento: 01/01/1970
  • Data da Crítica: 06/06/2019
  • Nota do Crítico: 4
  • Nota dos Visitantes: 3

X-Men: Fênix Negra

  • Data de Lançamento: 06/06/2019
  • Data da Crítica: 05/06/2019
  • Nota do Crítico: 2
  • Nota dos Visitantes: 2

Um desfecho anticlimático para uma saga que durou 19 anos.

What She Said: The Art of Pauline Kael

  • Data de Lançamento: 01/01/1970
  • Data da Crítica: 06/12/2020
  • Nota do Crítico: 4
  • Nota dos Visitantes: 3

John Wick 3: Parabellum

  • Data de Lançamento: 16/05/2019
  • Data da Crítica: 03/06/2019
  • Nota do Crítico: 4
  • Nota dos Visitantes: 4

Suas sequências de ação se encontram entre as melhores da franquia.

Rocketman

  • Data de Lançamento: 30/05/2019
  • Data da Crítica: 05/02/2020
  • Nota do Crítico: 3
  • Nota dos Visitantes: 3

Para cada acerto, Rocketman parece fazer questão de incluir um tropeço.

Vingadores: Ultimato

  • Data de Lançamento: 25/04/2019
  • Data da Crítica: 10/05/2019
  • Nota do Crítico: 4
  • Nota dos Visitantes: 4

As hipérboles me incomodam na crítica cinematográfica. Em 25 anos de carreira, posso contar nos dedos de uma mão o número de vezes em que usei, em um texto, expressões como “um dos mais (blábláblá) da história do Cinema” ou “nunca vimos nada como (blábláblá)”. No entanto, ao avaliar o resultado alcançado nos últimos 11 anos pela Marvel – sob comando do executivo Kevin Feige, que já colocou seu nome entre os grandes da profissão -, não consigo lembrar de outro projeto que tenha envolvido 22 filmes divididos em várias franquias que, convergindo aqui e ali, finalmente se encontram em um longa final que inclui todos os personagens (e numa batalha em que todos desempenham funções específicas!). Trata-se de uma narrativa tão ambiciosa que chega a ser difícil conciliá-la com o início promissor, mas comparativamente humilde, de Homem de Ferro ainda em 2008.

Nós

  • Data de Lançamento: 21/03/2019
  • Data da Crítica: 26/03/2019
  • Nota do Crítico: 4
  • Nota dos Visitantes: 4

Depois de toda uma carreira dedicada à comédia, o ator, roteirista, produtor e diretor Jordan Peele estreou no Cinema não com um veículo dedicado ao riso, mas com um projeto que do início ao fim mantinha o espectador angustiado diante de uma narrativa tensa, complexa e repleta de significados: o excelente Corra!. Atento ao potencial do Terror para criar alegorias instigantes dentro de uma estrutura de gênero, Peele usava aquele filme como um comentário sobre o racismo que permeia toda a sociedade norte-americana (poderia ser sobre a nossa também, infelizmente) e que pode ser encontrado sob palavras e ações aparentemente inocentes. Assim, desta vez não é surpresa constatar como o cineasta constrói mais uma obra que, eficiente em sua proposta de aterrorizar, não desperdiça a chance de voltar a apontar as mazelas sociais de um país cuja vitrine de oportunidades busca disfarçar um estoque infinito de desigualdades e opressão.

Capitã Marvel

  • Data de Lançamento: 07/03/2019
  • Data da Crítica: 11/03/2019
  • Nota do Crítico: 3
  • Nota dos Visitantes: 3

“Alguns leitores dizem que [a Arte] deveria ser escapista e nada mais. Não consigo pensar assim. Para mim, uma história sem mensagem, por mais subliminar que esta seja, é como um homem sem alma. Mesmo a mais escapista das obras literárias continha pontos de vista morais e filosóficos. Nenhum de nós vive em um vácuo; nenhum de nós é intocado pelos eventos do mundo ao nosso redor – eventos que moldam nossas histórias como moldam nossas vidas. Só porque algo tem o objetivo de ser divertido não quer dizer que temos que desligar nossos cérebros ao consumi-lo”.

Vidro

  • Data de Lançamento: 17/01/2019
  • Data da Crítica: 23/01/2019
  • Nota do Crítico: 2
  • Nota dos Visitantes: 3

É difícil conciliar, em retrospecto, as expectativas que nutri em relação à carreira de M. Night Shyamalan e a realidade representada pelo que esta se tornou. Depois de assistir a O Sexto Sentido e a Corpo Fechado, havia a certeza de estar diante de um daqueles realizadores que chegam para deixar sua marca na Sétima Arte – e a empolgação da descoberta era, por si só, motivo para agradecer ao diretor, já que, como cinéfilos, estamos sempre à procura de algum criador que nos surpreenda e encante. Infelizmente, esta empolgação foi destruída com a mesma rapidez de seu surgimento, transformando Shyamalan em uma quase piada graças aos seus tiques estéticos, seu óbvio sentimento de autoimportância e sua obsessão com reviravoltas tardias que mais frustram do que instigam. Há, claro, muitos que se mantêm convencidos de seu talento – e, honestamente, fico feliz por estes -, mas não consigo enxergar muitas evidências que amparem esta fé.

Roma

  • Data de Lançamento: 14/12/2018
  • Data da Crítica: 04/01/2019
  • Nota do Crítico: 4
  • Nota dos Visitantes: 4

São os detalhes que conferem vida às memórias. Quando penso em meu pai, que morreu quando eu tinha cinco anos de idade, tenho a tendência de vê-lo como uma figura unidimensional que pouco conheci – até que lembro de observá-lo jogando uma pastilha de Vitamina C efervescente num copo e me explicando o que provocava as bolhas. Então, consigo visualizar perfeitamente o tubo de plástico laranja e o sentimento de divertida fascinação que aquela pequena mágica me inspirava. De certa forma, meu pai é, para mim, uma construção a partir de detalhes como o cheiro do estofado do carro aqui, um olhar ali e o vento ao andar na garupa da bicicleta que ele pedalava acolá. São estes detalhes que o tornam real e trazem saudade de alguém que mal conheci.

Aquaman

  • Data de Lançamento: 13/12/2018
  • Data da Crítica: 13/12/2018
  • Nota do Crítico: 4
  • Nota dos Visitantes: 4

“Ah, não, o Aquaman não!”
Invariavelmente, era isso que me vinha à mente quando, ainda criança, assistia aos desenhos dos “Super Amigos” na tevê e percebia que o herói aquático faria parte do episódio. Com uma personalidade nula, superpoderes tolos (falar com peixes? Sério?) e um visual desinteressante, ele conseguia ser o integrante mais aborrecido da Liga da Justiça, superando até mesmo o macaco azul dos Super Gêmeos. Assim, a ideia de assistir a um longa protagonizado pelo personagem não me parecia tentadora – especialmente considerando que seria interpretado por Jason Momoa, um ator cuja limitação havia parecido evidente em sua performance dolorosa em Conan, o Bárbaro. Por outro lado, depois de me surpreender com a composição de bad boy que conferiu a Aquaman em Liga da Justiça, percebi que havia uma esperança de que seu filme solo se revelasse no mínimo divertido.

O Chamado do Mal

  • Data de Lançamento: 06/12/2018
  • Data da Crítica: 08/12/2018
  • Nota do Crítico: 1
  • Nota dos Visitantes: 3

Vivido por Josh Stewart, Adam se muda com a esposa Lisa (Novakovic) para o campus que abriga a maior parte da narrativa ao receber uma irresistível oferta e que é a única forma de atrair docentes para um departamento de matemática comandado pelo Dr. Clark (Lindo), um indivíduo que também atua como parapsicólogo, o que não contribui para criar uma boa reputação para a instituição. Não que Adam se importe com isso, já que sua surpresa ao conhecer seu superior indica que não teve sequer a curiosidade de pesquisar seu nome no Google antes de aceitar o emprego.

Tinta Bruta

  • Data de Lançamento: 06/12/2018
  • Data da Crítica: 05/12/2018
  • Nota do Crítico: 5
  • Nota dos Visitantes: 3

A Porto Alegre vista em Tinta Bruta é uma cidade de pesadelo. Escura, fria e repleta de silhuetas nas janelas de prédios velhos e feios, ela parece sempre ter alguém observando de algum lugar e disposto a julgar, mas não a ajudar. Por outro lado, a violência pode chegar a qualquer momento e de forma inesperada – seja por preconceito ou por um golpe que se aproveita da carência da vítima.