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Cadê você, Faye Dunaway? E aí, meu irmão, cadê você?

Aproveitando o podcast que gravamos sobre a Nova Hollywood, tendo Bonnie e Clyde como convidados de honra, revisitaremos a seguir os mais gloriosos (e os mais drásticos) momentos da filmografia de Faye Dunaway. 

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Faye revigorando Hollywood com o astro Warren Beatty em Bonnie e Clyde - Uma Rajada de Balas (1967), de Arthur Penn.

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Antes do sucesso arrebatador de Bonnie e Clyde, Faye já havia aparecido no mesmo ano em Acontece Cada Coisa, de Elliot Silverstein, e O Incerto Amanhã, de Otto Preminger. 

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Crown, o Magnífico (1968) foi outro grande sucesso para Faye, no papel de uma suntuosa amante de Thomas Crown.

Os próximos dois filmes protagonizados por ela foram decepções de bilheteria, apesar de serem rodados por grandes diretores e com a presença de atores consagrados:

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Um Lugar Para os Amantes (1968), de Vittorio De Sica, com Marcello Mastroianni. 

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Movidos Pelo Ódio (1969), de Elia Kazan, com Kirk Douglas.

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Faye foi dirigida mais uma vez por Arthur Penn em O Pequeno Grande Homem (1970), ao lado de Dustin Hoffman, jovem descoberta de A Primeira Noite de um Homem (1967). 

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Faye, que interpreta uma modelo, endossou o desenvolvimento de Puzzle of a Downfall Child (1970), concebido a partir de uma ideia de Jerry Schatzberg, durante uma sessão de fotos.

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Faye também atua no suspense dramático de René Clément Uma Casa Sob as Árvores (1971), com Frank Langella.

Divulgação.No Massacre dos Pistoleiros (1971), western de Frank Perry, com Stacy Keach, e se mantém no gênero em Poço de Ódio (1973).

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Faye em Os Três Mosqueteiros (1973) e A Vingança de Milady (1974), ambos de Richard Lester. Em 1974, a atriz casou-se com o roqueiro Peter Woolf, união que durou cerca de 5 anos.

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Um dos pontos mais altos de sua carreira, bem como da de Jack Nicholson, foi o neo-noir Chinatown (1974), de Roman Polanski.

 Divulgação.Inferno na Torre (1974), com Paul Newman.

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Três Dias do Condor (1975), com Robert Redford.

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Faye ganhou o Oscar por seu desempenho em Rede de Intrigas (1976), de Sidney Lumet.

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Com Tommy Lee Jones em Os Olhos de Laura Mars (1978), terror escrito por John Carpenter, e O Campeão (1979), de Franco Zeffirelli.

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Com Frank Sinatra em O Primeiro Pecado Mortal (1980), do romance de Lawrence Sanders.

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Em 1981, Faye encarnou Evita Peron e a estrela Joan Crawford em Mamãezinha Querida, baseado na biografia da atriz. A partir deste filme, que não apresenta uma imagem nada agradável traçada pelas memórias ácidas da filha Christina Crawford, a carreira de Faye entrou em considerável declínio, e ela evita tocar no assunto.

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De seu segundo casamento – e ainda menos duradouro, de 1983 a 1987 – com o fotógrafo Terry O'Neill, especula-se que o filho do casal teria sido adotado, o que Faye nega veementemente. A Perversa (1983) e Supergirl (1984) foram outros dois fiascos. 

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Entretanto, Faye foi nomeada para o Globo de Ouro pela atuação com Mickey Rourke em Barfly - Condenados Pelo Vício (1987), da obra de Charles Bukowski.

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Em Arizona Dream: Um Sonho Americano (1992), com Johnny Depp.

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Em Don Juan DeMarco (1994), Faye finalmente contracena com seu ídolo Marlon Brando.

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Ciladas da Sorte (1996), de Kevin Spacey, e Gia - Fama e Destruição (1998), com Angelina Jolie.

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Andrew Webber pretendia realizar um remake do clássico de Billy Wilder Crepúsculo dos Deuses (1950), sendo o papel de Norma Desmond - interpretado com esplendor por Gloria Swanson - muito adequado para o momento de Faye. Mas o ambicioso projeto do diretor não decolou...

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...e Faye se contentou em atuar como psiquiatra em Thomas Crown - A Arte do Crime (1999), remake de Crown, o Magnífico (1968).

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No mesmo ano, se vingou em Joana d'Arc (1999), de Luc Besson.

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Depois de beber muito em Regras da Atração (2002), Faye viveu Mae West no desprestigiado The Calling (2002).

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Um de seus momentos no terror, em Jennifer's Shadow (2004).

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Fale Isso na Rússia (2007).

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No independente La rabbia (2008), de Louis Nero, com Nico Rogner. No ano seguinte, Faye deu um tempo nos filmes B ao fazer uma ponta na 5ª temporada de Grey's Anatomy (2009). Em 2006, ela havia aparecido em outra popular série, CSI: Investigação Criminal.

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Em The Seduction of Dr. Fugazzi (2009), trash produzido e estrelado por October Kingsley, e "por que não?", como outra psiquiatra em Balladyna (2009), do polonês Dariusz Zawislak.

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Faye em Sensações de Meia-Noite (2009), com Jerry O'Connell. Ela fez ainda o realista - e escassamente distribuido - 21 and a Wake-Up (2009), sobre a história verídica de uma enfermeira na Guerra do Vietnã. 

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Depois de um ano anterior tão produtivo, sua última atuação nas telas foi no filme para TV A Family Thanksgiving (2010).

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Desde então, a vaidade obsessiva afastou a atriz dos holofotes, e ela é menos vista em premiações, mas ainda costuma ser flagrada por paparazzis em momentos íntimos, sem o costumeiro glamour. Contudo, o ideal é guardarmos uma imagem de Faye Dunaway antes da época em que as cirurgias plásticas deformaram efetivamente seu icônico rosto.

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