Embora traga planos e sequências admiráveis (como a de dança no 3o ato), o filme encarcera a vivacidade de Josephine Baker na maior parte do tempo em uma trama obviamente inspirada no mito de Pigmalião. E o racismo casual não ajuda. Ainda assim, é curioso perceber como, apesar deste, o Cinema francês era, em 1935, infinitamente mais ativo em seus esforços de inclusão do que o norte-americano. 3/5