Embora os realizadores tenham obviamente contado com a cooperação dos responsáveis pelo centro de tratamento que basicamente mantém jovens “viciados em Internet” presos numa rotina militar, o documentário não se beneficia deste acesso para criar um retrato interessante sobre um mal moderno. Em vez disso, muitas vezes parece funcionar quase como um “infomercial” para os tais centros, mas nem mesmo de forma minimamente interessante. Para piorar, os jovens acompanhados pelo documentário são aborrecidos e monotemáticos, tornando tudo ainda mais entediante. 2/5