Nacho Vigalondo é um diretor que costuma ser inventivo e interessante em suas narrativas, mas pouco criativo em suas tramas. É exatamente isso que ocorre aqui: a maneira com que ele conta a história é infinitamente mais instigante do que a história em si, que se revela tola, absurda e frustrante. Ainda assim, o esfoço para manter tudo em tempo real e as justificativas para saltar de uma janela a outra são suficientemente curiosos para que o filme não seja um fracasso total. 2/5