O design tridimensional dos personagens no terceiro ato, bem como a animação que os insere em cenários reais, é notável. Além disso, o filme (bem como o original) traz algumas brincadeiras metalinguísticas divertidas e um tom irreverente que contagia, embora este seja menos consistente do que no anterior. Além disso, o roteiro é bem mais frágil desta vez, frequentemente apelando para piadas óbvias que confundem nonsense e pura bobagem. Mas há o terceiro ato pra salvar. 3/5