Por um lado, o documentário se esforça para retratar todos os lados envolvidos na complexa questão do tráfico de mulheres e da prostituição, entrevistando clientes, cafetões, prostitutas, policiais e promotores (e algumas das entrevistas são tão reveladoras que chega a ser inacreditável que os envolvidos tenham aceitado concedê-las). Por outro, a estrutura do longa é burocrática a ponto de soar como algo produzido para a televisão, tornando-se eventualmente enfadonha e repetitiva. 3/5