Certamente a experiência da diretora/protagonist ao buscar sua própria identidade racial foi complexa e dolorida – o que não quer dizer que isto se traduz em um bom filme. Sim, é possível transformar uma história particular em algo com apelo universal, mas aqui o projeto acaba surgindo como um esforço egocêntrico empregado pela diretora-produtora-roteirista-estrela para transformar sua terapia em algo para consumo público. 2/5