O Cinema brasileiro, que considero um dos mais criativos do mundo, é frequentemente prejudicado pela falta de oportunidades de chegar ao público. Muitas vezes, filmes espetaculares exibidos em festivais ficam apenas nestes circuitos alternativos, de minúsculo alcance, jamais conseguindo um contrato de distribuição - ou conseguindo de forma limitada e com anos de atraso.
Um destes trabalhos sabotados pela falta de distribuidores é Branco Sai, Preto Fica, de Adirley Queirós, sobre o qual escrevi em 2014 e que só chegou a pouquíssimas telas quase dois anos depois, ficando também por um tempo reduzido em cartaz. Tomara que com o Netflix ele consiga chegar a um número maior de espectadores. Minha crítica, aliás, está aqui.
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Um grande abraço e bons filmes!
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