Em conversa com a revista Cineplex, Chris Evans explicou que a ideia de Capitão América: Guerra Civil não é mostrar que determinados heróis estão agindo de forma correta ou errada.
“Eles traçaram um ótimo paralelo entre o meu personagem e Tony Stark. É algo que todos nós podemos nos identificar em termos de como percebemos nossa sociedade e cultura, e aquilo que é melhor para as pessoas. Você pode pensar direto em Democratas e Republicanos. Todos temos opiniões diferentes sobre o que é melhor. [No filme], há esse grupo que está destruindo todas as cidades por onde passa, mas está salvando o mundo. Então é uma questão de monitorar essas pessoas ou deixar que elas mesmas se monitorem. A bela abordagem de Guerra Civil é a de que ninguém está certo e ninguém está errado. É apenas a sua opinião pessoal”.
“Teremos uma boa evolução ao ver um cara como o Capitão América, que cresceu em uma estrutura – ele era um soldado e gostava de hierarquia, da cadeia de comando. Agora, de repente, você tem um herói que costumava amar o sistema, mas que não tem mais certeza se pode confiar nele. E um cara como Tony Stark, que não seguia as regras do sistema e dançava de acordo com sua própria batida, de repente começa a pensar que um pouco de ordem é algo necessário”, declarou.
Na história dirigida por Joe e Anthony Russo (Capitão América 2: O Soldado Invernal), o Capitão lidera o time dos Vingadores em seus esforços para proteger a humanidade, mas após mais um incidente internacional envolvendo os heróis resultar em danos colaterais, há pressão política para instalar um sistema de prestação de contas e um órgão para determinar quando os serviços dos Vingadores devem ser utilizados. A nova situação fragmenta o grupo enquanto eles tentam defender o mundo de um novo e nefasto vilão.
Capitão América: Guerra Civil entra em cartaz no dia 28 de abril.