Jamais consegue levar o espectador a esquecer sua origem teatral.
Os Dardenne são sempre expressivos, mas aqui se repetem um pouco.
Uma obra delicada e sensível que traz um design de produção notável.
É divertido, ainda que ansioso demais para exibir uma irreverência nem sempre presente possui.
Conta uma história real com pontas emocionantes, mas um miolo cinematograficamente desinteressante.
Um delicado ensaio sobre a transitoriedade da vida e do peso desproporcional que muitas vezes conferimos ao que não é essencial.
Parece ter sido escrito sob medida para satisfazer três das grandes obsessões autorais de Mel Gibson.
Evita a armadilha da condescendência ao retratar o drama de suas personagens.
No centro de toda a imponência visual há Natalie Portman.
Um longa cuja adrenalina gerada por tiros e perseguições repousa sobre uma estrutura de tristeza e desesperança.
Traz vários belos momentos, mas estes sempre acabam lembrando outros de filmes melhores.
Humanidade é a palavra-chave para defini-lo.
Não foge de seus pormenores mais espinhosos e nem parte para soluções artificiais.
Usa o horror vivido por sua protagonista como um comentário brilhante sobre a bestialidade da guerra e a repressão religiosa.
Não parece perceber que uma adaptação tem que funcionar de forma independente do material original.
Um dos melhores longas exibidos no Festival de Cannes 2016.
Parte de uma premissa fictícia para discutir um trágico evento real.
Um faz-de-conta sexista e perturbador em seus aspectos morais.
As Princesas da Disney refletem à sua própria maneira as mudanças de paradigmas da sociedade.