Jamais se esquece de pertencer a um gênero, abraçando de forma quase metalinguística suas principais convenções.
Obra repleta de ideias e reflexões, mas construída com uma disciplina e um rigor estético invejáveis.
Não aproveita realmente os recursos à sua disposição.
Sua diretora é uma promessa de voz singular.
Deveria ter sido lançado diretamente em vídeo.
O roteiro medíocre é compensado pelo diretor talentoso.
Uma jornada psicológica assustadora de um homem perturbado rumo ao colapso total.
Um exercício narrativo bem mais complexo do que a aparente simplicidade de sua história pode sugerir.
O sentimentalismo barato recorrente do roteiro trai a natureza brutal dos personagens.
Bourne se mantém um herói interessante.
Surpreende negativamente pela falta de vida com que conta uma história que deveria ser repleta de alegria.
As cenas de sexo que o tornaram famoso são apenas sintoma de uma profunda inquietação e também seu tratamento.
O contraste entre os estilos de Gosling e Crowe é a base do humor da narrativa.
Skarsgård só não se confirma como o melhor intérprete do personagem em função da fragilidade do filme à sua volta.
Infelizmente, não explora bem nenhuma das muitas possibilidades que a história oferece.
Não só faz jus ao excelente original como supera – e muito – sua sequência de 1989.
Um exercício narrativo brilhante que jamais se esquece de desenvolver seus personagens.
Oferece preciosidades ao espectador.
Se não conhecemos nossa História, encaramos nossa sociedade e suas injustiças com um imediatismo egoísta e míope:
Uma tolice esquecível realizada por um Almodóvar no piloto automático.