Emprega seus personagens para discutir ideias política e socialmente complexas.
Reflete a nostalgia e a compreensão do cineasta de 77 anos sobre a efemeridade da vida.
Contém a semente de um filme mais interessante e que jamais é realmente explorada.
Um noir impecável.
Sua leveza se torna mais eficiente pela dor sempre subjacente ao cotidiano de cada uma das pessoas que retrata.
Cria uma identidade própria ao mesmo tempo em que traz elementos claros do universo Star Wars.
Sua sensibilidade reside em observar o comportamento de pessoas comuns.
Este filme é o que acontece quando você une um roteirista que nada tem a dizer e um diretor que não faz a menor ideia de como filmar.
Muitas vezes o particular é a melhor forma de expressar o universal.
Um filme que compreende como o tempo nos transforma em outras pessoas.
Inspirada no filme homônimo escrito e dirigido por Michael Crichton em 1973, vai muito além do original, tanto temática quanto narrativamente.
Sob a estrutura de um thriller policial, exibia preocupações mais filosóficas acerca de seus personagens.
Encanta graças à complementação de duas personalidades distintas que se influenciam ao ponto de uma quase inversão.
Não é difícil entender por que Benyamina recebeu o troféu Câmera de Ouro, de melhor diretora estreante, no Festival de Cannes 2016.
Denota uma confusão preocupante com relação ao que pretende dizer.
Todos aqueles que habitam O Samurai são, em maior ou menor grau, criaturas similares, prisioneiras de suas realidades.
Um filme que se encontra na mesma categoria de clássicos como 2001, Solaris e Contato.
Não é um filme fácil de ver e nem tenta sê-lo.
Transporta-nos novamente para a fértil imaginação de Rowling.
Um filme de gênero com ambições de estudo psicológico.