Uma pilha de plágios enterrada sob uma montanha de estupidez.
Um Asghar Farhadi menor ainda é um Asghar Farhadi. É o que basta.
Um trabalho que ilustra com perfeição o sentimento de frustração e impotência dos miseráveis.
Inclui um dos momentos mais memoráveis do Cinema em 2016.
Um filme sobre artistas e aspirantes a; sobre desistências e arrependimentos.
Envolve um equilíbrio bem-sucedido entre o macabro e o divertido.
O peido como metáfora de auto aceitação.
Emprega seus personagens para discutir ideias política e socialmente complexas.
Reflete a nostalgia e a compreensão do cineasta de 77 anos sobre a efemeridade da vida.
Contém a semente de um filme mais interessante e que jamais é realmente explorada.
Um noir impecável.
Sua leveza se torna mais eficiente pela dor sempre subjacente ao cotidiano de cada uma das pessoas que retrata.
Cria uma identidade própria ao mesmo tempo em que traz elementos claros do universo Star Wars.
Sua sensibilidade reside em observar o comportamento de pessoas comuns.
Este filme é o que acontece quando você une um roteirista que nada tem a dizer e um diretor que não faz a menor ideia de como filmar.
Muitas vezes o particular é a melhor forma de expressar o universal.
Um filme que compreende como o tempo nos transforma em outras pessoas.
Inspirada no filme homônimo escrito e dirigido por Michael Crichton em 1973, vai muito além do original, tanto temática quanto narrativamente.
Sob a estrutura de um thriller policial, exibia preocupações mais filosóficas acerca de seus personagens.
Encanta graças à complementação de duas personalidades distintas que se influenciam ao ponto de uma quase inversão.