Não é difícil entender por que Benyamina recebeu o troféu Câmera de Ouro, de melhor diretora estreante, no Festival de Cannes 2016.
Denota uma confusão preocupante com relação ao que pretende dizer.
Todos aqueles que habitam O Samurai são, em maior ou menor grau, criaturas similares, prisioneiras de suas realidades.
Um filme que se encontra na mesma categoria de clássicos como 2001, Solaris e Contato.
Não é um filme fácil de ver e nem tenta sê-lo.
Transporta-nos novamente para a fértil imaginação de Rowling.
Um filme de gênero com ambições de estudo psicológico.
Segue relevante 34 anos depois de seu lançamento e 43 anos depois dos eventos que retrata.
Uma série construída por, com e sobre empatia.
Um dos filmes mais importantes de 2016.
Mostra-se mais interessado em retratar Turner como mártir do que como revolucionário, acabando por trair aquele que se propõe a celebrar.
Seus momentos admiráveis são contrabalançados por outros terrivelmente desastrosos.
Não se embaraça em utilizar diversas convenções das comédias românticas mesmo que pareça acreditar estar fugindo destas.
Brando alterou o conceito de atuação vigente em Hollywood neste que foi apenas seu segundo trabalho.
Demonstração eficaz e assustadora de como um país pode ruir moral e socialmente sem que seus cidadãos se deem conta do que está acontecendo.
Somente a década de 60 poderia inspirar a concepção exata de uma figura como o Doutor Estranho.
Um ensaio visual sobre a riqueza e a força das imagens criadas pelo nosso Cinema.
Mantém o espectador tenso desde os primeiros momentos de projeção.
Como as melhores ficções científicas, emprega a tecnologia, real ou imaginária, para investigar a condição humana.
Uma mistura de Jason Bourne e Rain Man.