Segue relevante 34 anos depois de seu lançamento e 43 anos depois dos eventos que retrata.
Uma série construída por, com e sobre empatia.
Um dos filmes mais importantes de 2016.
Mostra-se mais interessado em retratar Turner como mártir do que como revolucionário, acabando por trair aquele que se propõe a celebrar.
Seus momentos admiráveis são contrabalançados por outros terrivelmente desastrosos.
Não se embaraça em utilizar diversas convenções das comédias românticas mesmo que pareça acreditar estar fugindo destas.
Brando alterou o conceito de atuação vigente em Hollywood neste que foi apenas seu segundo trabalho.
Demonstração eficaz e assustadora de como um país pode ruir moral e socialmente sem que seus cidadãos se deem conta do que está acontecendo.
Somente a década de 60 poderia inspirar a concepção exata de uma figura como o Doutor Estranho.
Um ensaio visual sobre a riqueza e a força das imagens criadas pelo nosso Cinema.
Mantém o espectador tenso desde os primeiros momentos de projeção.
Como as melhores ficções científicas, emprega a tecnologia, real ou imaginária, para investigar a condição humana.
Uma mistura de Jason Bourne e Rain Man.
Um filme construído em torno da nostalgia.
É prontamente esquecido alguns minutos depois de encerrado.
Se a diretora da obra não se importou com o que criava, por que qualquer um deveria?
Equilibra-se muito bem entre o leve e o macabro.
Uma mistura de Dario Argento, Stanley Kubrick, David Lynch e lesão cerebral.
Abraça completamente o nonsense na construção de suas gags.
Dutra é um cineasta que compreende que o trabalho de um diretor não é apenas o de ilustrar o roteiro, mas de expandi-lo através das imagens e do som.