Um filme que tomou ácido e cheirou cocaína.
Se há algo que evita que a experiência se torne insuportável é a intensidade de Penn.
Uma experiência frustrante apesar de prender nossa atenção.
Na Segunda Guerra Mundial, o Brasil optou em unir-se aos Aliados, formado pelos Estados Unidos, Inglaterra e França. Declarou, portanto, combate aos países do Eixo: Alemanha, Itália e Japão. Na época, foram encaminhados mais de 25 mil soldados da FEB (Força Expedicionária Brasileira). Mas, muito diferente da realidade dos europeus e americanos, nossos pracinhas eram, em sua maioria, jovens pobres e despreparados. Tiveram que aprender, quase que instantaneamente, a combater. Mais do que isso, tiveram que conviver (e tentar sobreviver) com o frio que assolava o território europeu. Soma-se a isso o medo e da dificuldade de uma língua estrangeira.
Porchat não se encontra interessado em apenas provocar o riso.
Joss Whedon pode ser um bom roteirista, mas é um péssimo diretor de ação.
Uma história tão absurda que esta só poderia mesmo ser baseada em fatos reais.
Comprova o talento de Chandler para extrair uma palpável atmosfera de tensão a partir das ambientações mais improváveis.
Uma franquia que já saiu tantas vezes da pista que é uma surpresa quando consegue dar uma volta completa sem grandes desastres.
Um Chinatown no qual o detetive Jake Gittes foi substituído pelo Dude de Jeff Bridges.
Marquim é paralítico, Shokito teve sua perna amputada e Dimas Cravalanças veio do futuro com a missão de coletar provas da opressão social que resultou nas feridas dos dois primeiros.
Traz uma galeria povoada por algumas das criações mais repulsivas de Cronenberg.
Adiciona, à sua narrativa tola, uma mensagem desumana e preocupante.
Usa o potencial da montagem para mergulhar o espectador em uma narrativa ao mesmo tempo coesa e profundamente experimental.
Dois irmãos têm suas vidas mudadas completamente depois que se envolvem na guerra.
É possível admirá-lo como obra e desprezar profundamente sua mensagem politica.
Cinquenta Tons de Tédio.
Reflete com respeito a filosofia de seu protagonista e, mesmo tendo todos os motivos para ser uma obra raivosa, jamais soa desta maneira.
Uma obra cuja mediocridade é impossível ignorar.
O resultado obtido por Iñarritu e Lubezki fascina.