Uma evidência admirável da capacidade que o Cinema tem de despertar empatia e de levar o público a enxergar o mundo através dos olhos dos outros.
Se passa em um mundo opressivo, cinza e angustiante que parece determinado a lembrar seus ocupantes de que a vida é cruel, injusta e sem sentido.
Inocente, doce e divertido.
É um estudo de personagem e, não menos importante, de um país em mudança.
Perde o pouco fôlego que tinha já na metade da projeção.
Emprega seu preciosismo técnico para construir uma alegoria cortante sobre a luta de classes.
Poderia ter sido muito bom caso soubesse que tipo de história gostaria de contar.
Jamais se torna óbvio em seus sustos.
Uma meditação triste sobre reconstruções, recomeços e o peso do passado.
Exibe um fôlego tão surpreendente quanto o de seu formidável protagonista.
A boa notícia é que funciona; a má é que, para isso, basicamente repete tudo o que ocorria no original.
Creio já ser hora de o Cinema desistir de levar o Quarteto Fantástico para as telonas
Um road movie que percorre estradas externas e internas.
Um filme terrivelmente carente de inspiração.
Uma narrativa universal apesar da especificidade aparente de sua abordagem.
Divertido, mas esquecível.
"...se estabelece como algo mais do que um melodrama, um noir, um estudo de personagem ou um romance."