Traz diversas sequências memoráveis que acabam sendo sabotadas por outras que berram sentimentos e lições de moral.
Um longa particularmente brutal na maneira com que retrata a violência testemunhada e cometida pelo jovem protagonista.
Claramente obra de um artista fascinado por histórias de terror e que sente imenso prazer em contá-las,
Um filme atípico que certamente merece ser lembrado nas premiações de fim de ano.
Traz momentos eficientes de humor e surpresas curiosas.
Uma bela forma de um artista reverenciar outro.
Um filme que inspira humanidade e expira empatia.
Se o Diabo existisse, ele seria o responsável por A Possessão do Mal – o filme, não a possessão em si.
Busca frisar bastante o “científica” a fim de tornar o componente “ficção” agradavelmente verossímil.
Talvez o filme mais ambicioso da carreira de Nanni Moretti.
Cria momentos palpáveis de tensão.
Beira o intolerável graças ao cinismo repugnante da diretora-roteirista.
Mostra-se menos interessado num simples exercício de gênero e mais fascinado em desenvolver seus personagens.
Uma evidência admirável da capacidade que o Cinema tem de despertar empatia e de levar o público a enxergar o mundo através dos olhos dos outros.
Se passa em um mundo opressivo, cinza e angustiante que parece determinado a lembrar seus ocupantes de que a vida é cruel, injusta e sem sentido.
Inocente, doce e divertido.
É um estudo de personagem e, não menos importante, de um país em mudança.