Uma demonstração promissora do potencial cinematográfico do Porta dos Fundos.
Suficientemente simpático e divertido para fazer jus ao anterior.
Escrito por cinco roteiristas que, juntos, não valem meio.
É a comprovação de que Afonso Poyart é – como o homem que retrata aqui – uma voz que merece ser escutada e aplaudida.
Mais triste do que assustador.
Tenta fazer várias coisas ao mesmo tempo (o que é admirável) sem jamais conseguir realizar qualquer delas com eficiência.
Ancorado por duas atuações centrais que serão bem lembradas no período de premiações.
Um filme destinado a se transformar em cult.
Comprova que Matheus Nachtergaele é um dos melhores atores em atividade no Cinema mundial.
Surpreende pela eficácia com que traz vida nova à linguagem do gênero.
Sejam lá quais tenham sido as alterações realizadas em Warcraft, espero que os fãs percebam que elas valeram a pena.
Aparenta estar em busca de uma história para contar.
Se existisse um super-herói chamado Capitão Cinema, seu Lex Luthor seria Adam Sandler.
Pode ter um roteiro estruturalmente frágil, mas isto não o impede de ser divertido o suficiente.
Retorna continuamente aos dramas pessoais de seu casal principal quando deveria manter o foco no contexto trágico em que vivem.
O estilo gritante do período parece ter contaminado a direção de Bryan Singer.
Duvido que haja no Festival de Cannes deste ano um filme mais repleto de afeto que Aquarius.
Uma antologia disfarçada.
Ágil, tenso e envolvente, certamente abre novas possibilidades para Jodie Foster como diretora.