Pode ter um roteiro estruturalmente frágil, mas isto não o impede de ser divertido o suficiente.
Retorna continuamente aos dramas pessoais de seu casal principal quando deveria manter o foco no contexto trágico em que vivem.
O estilo gritante do período parece ter contaminado a direção de Bryan Singer.
Duvido que haja no Festival de Cannes deste ano um filme mais repleto de afeto que Aquarius.
Uma antologia disfarçada.
Ágil, tenso e envolvente, certamente abre novas possibilidades para Jodie Foster como diretora.
Uma pena que o roteiro jamais faça jus aos demais elementos da narrativa.
Certamente o melhor entre todos os longas produzidos pela Marvel até agora.
O que o torna um projeto particular é a dificuldade técnica de inserir a câmera subjetiva em elaboradas sequências de ação.
Não só abandona a estrutura subjetiva como também o gênero do original.
Em vez de se concentrar na história que está contando, o longa opta por preparar o terreno para as próximas.
Por baixo de sua superfície colorida e alegre, toca com sensibilidade na contradição entre o que expomos, o que sentimos, quem somos e o que deixamos escapar.
Começo a crer que Weerasethakul está mesmo é de sacanagem conosco.
Os atores definitivamente mereciam um roteiro melhor.
Menos preocupado com sustos do que com a ideia de explorar a escuridão dos indivíduos que habitam seu mundo.
Comprova ser pouco mais do que um sub-Jogos Vorazes.
Não é um filme sobre Lili, mas sobre a pintora Gerda Gottlieb.
Uma história terrível que se torna intrigante por ser contada a partir do ponto de vista de seu personagem mais inocente.
Uma obra tocante construída a partir de uma história simples.