Contrapondo os discursos de campanha de Lula e Bolsonaro, baseados respectivamente em combater a fome e destruir os infiéis, Apocalipse nos Trópicos escancara como a razão e o bom senso já não bastam como estratégia.
Crítica: Dreams - ⭐⭐⭐⭐⭐
Dreams é estruturalmente ambicioso, emocionalmente complexo e visualmente notável.
Crítica: Mountainhead - ⭐⭐⭐
É impossível ignorar como a distopia retratada em Mountainhead já é a nossa realidade.
Crítica: O Agente Secreto - ⭐⭐⭐⭐⭐
Um dos aspectos mais fascinantes em acompanhar a evolução da carreira de um cineasta é perceber não apenas o desenvolvimento de seu estilo visual e narrativo, mas também identificar os temas que lhe são caros.
Crítica: O Esquema Fenício - ⭐⭐⭐
O Esquema Fenício demonstra que, quando lidamos com cineastas com estilo tão marcadamente autoral como Wes Anderson, torna-se praticamente impossível analisar cada novo trabalho como um projeto isolado.
Crítica: Missão: Impossível - O Acerto Final - ⭐⭐⭐⭐
Assegura a posição de seu astro como representante máximo do tipo de espetáculo no qual Hollywood sempre se especializou.
Crítica: Pequenas Coisas Como Estas - ⭐⭐⭐
O diretor Tim Mielants sabe como a paciência pode ser uma virtude importante em uma obra como esta.
A pior maneira de se assistir a A Idade do Ouro é tentando decifrá-lo – o que seria uma tarefa não só exaustiva, já que cada plano parece trazer duzentos simbolismos, mas também inútil, já que é bastante provável que boa parte destes “simbolismos” sejam apenas resultado das ideias de Buñuel e Dalí acerca do que ficaria interessante na tela e ajudaria a criar uma atmosfera onírica intensa. Sim, há instantes em que as alegorias se tornam claras (como o burguês com o rosto coberto de moscas), mas há vários outros nos quais o diretor busca mesmo testar novas formas de levar o público a experimentar o Cinema. E o que importa é que, mesmo indecifrável, o filme jamais deixa de ser fascinante. 5/5
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